Tenho minhocas na cabeça e agora, exatamente agora, elas fazem cosquinhas nas minhas idéias.
A vitrola de canto, calada e coberta de pó, anos sem funcionar. Mas, quem teria coragem de encostá-la em qualquer poste? Não agüentaria vê-la sendo pisoteada, lembranças e sonhos aos pedaços. Tantos dizem e palpitam sobre o que eu deveria fazer com ela. Porém se esquecem do que há dentro - não da vitrola, mas de mim. Mesmo que às vezes, na maioria delas, eu me esqueça, não consigo jogá-la fora. É a minha vitrola!
A vitrola de canto, calada e coberta de pó, anos sem funcionar. Mas, quem teria coragem de encostá-la em qualquer poste? Não agüentaria vê-la sendo pisoteada, lembranças e sonhos aos pedaços. Tantos dizem e palpitam sobre o que eu deveria fazer com ela. Porém se esquecem do que há dentro - não da vitrola, mas de mim. Mesmo que às vezes, na maioria delas, eu me esqueça, não consigo jogá-la fora. É a minha vitrola!
3 comentários:
às vezes, tem de jogar...
é... sempre tem alguem dando palpite sobre o que se deve ou não se fazer com as coisas... acho que faz parte do jogo... quem sabe.
O que para uns pode nao ser mais util, para outros pode ser muito util.
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