quarta-feira, 20 de agosto de 2008

meu canto
num canto parado
esperando o compasso
dos seus passos chegar

domingo, 3 de agosto de 2008

3 de Agosto

Em julho não choveu e não há porque se lembrar.

Decidi ir embora.
Eu nunca disse: eu te amo. Mas, com silêncio te provei. De tua descrença, meu bocejo.
Ao olhar para atrás a certeza da partida e, depois de tantas partidas, a mais dolorida. A que seus passos nunca mais encontrarão os meus.