Em julho não choveu e não há porque se lembrar.
Decidi ir embora.
Eu nunca disse: eu te amo. Mas, com silêncio te provei. De tua descrença, meu bocejo. Ao olhar para atrás a certeza da partida e, depois de tantas partidas, a mais dolorida. A que seus passos nunca mais encontrarão os meus.
Decidi ir embora.
Eu nunca disse: eu te amo. Mas, com silêncio te provei. De tua descrença, meu bocejo. Ao olhar para atrás a certeza da partida e, depois de tantas partidas, a mais dolorida. A que seus passos nunca mais encontrarão os meus.
Um comentário:
que texto lindo.
me fez lembrar de quando senti isso, há nem tanto tempo atrás.
belas palavras e ótimo blog!
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