domingo, 3 de agosto de 2008

3 de Agosto

Em julho não choveu e não há porque se lembrar.

Decidi ir embora.
Eu nunca disse: eu te amo. Mas, com silêncio te provei. De tua descrença, meu bocejo.
Ao olhar para atrás a certeza da partida e, depois de tantas partidas, a mais dolorida. A que seus passos nunca mais encontrarão os meus.

Um comentário:

Jessica disse...

que texto lindo.
me fez lembrar de quando senti isso, há nem tanto tempo atrás.
belas palavras e ótimo blog!

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